Lisboa como eu nunca a conheci...
Tantos poetas e descreveram, tantos pintores a desenharam, tanta gente a viveu. Lisboa de outros tempos, quem sou eu?
Outro que te vive e que te vê passar, um sonhador moribundo que te gostava de ouvir cantar.
É agora tão grande o ruído, as feridas que te tecem, que só o fado irás trautear!
Fado Lisboa, fado chorado, dos ataques cerrados que te querem implantar.
Será Lisboa, será que te vais aguentar?
"Lisboa menina e doce menina..."
À Lisboa de Cesário, do Orpheu, de Ary e de tantos Outros que a amaram...
Morram os Carmonas Assassinas
Morram, pim...
3 comentários:
Se calhar fazia melhor!!!
Caro senhor/a nanónimo/a:
Se eu digo o que penso apenas estou a disfrutar do meu direito à indignação, se isso o incomoda, devia fazer uma auto-análise aos seus valores.
Boa noite e volte sempre.
beco
A blogosfera tem coisas destas...
Eu percebo-te, mas não leves isto demasiado a peito.
Lisboa será sempre Lisboa, com carmona ou sem carmona, com joão ou sem joão, comigo ou sem mim...
É assim, Lisboa menina e moça, menina, da luz que os teus olhos têm, tão pura, etc etc etc, tu sabes o resto.
Por mim continuo a pôr um cotovelo no Castelo e a ir a Alfama e à Graça e à Mouraria... e a Benfica!
Beijo de boa noite
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